Textos inspiradores: Atos 1: 15-26; I João 5: 9-15; João 17: 11b - 19
Irmãos
e irmãs,
Queridos
e queridas de Deus
Temos
refletido sobre a páscoa de Jesus e sua ressurreição. Estamos hoje
num dia santo onde somos chamados a mergulhar na assunção de Nosso
Senhor, que foi comemorada nesta semana.
A
carta dos Atos dos Apóstolos é dirigida a Teófilo, que quer dizer
amigo de Deus. Dirige-se, portanto, a todos nós. A primeira epístola
de João nos fala do testemunho de Deus, expresso em Jesus Cristo, em
sua vida, seus atos humanos e concretos. É Ele o modelo no qual
devemos nos pautar para o nosso viver. Nosso olhar e nosso viver deve
se voltar a ele não de forma devocional que o guarde num céu
fictício, mas de contato e experiencia – concreta e real – que
nos comprometa com a vida de todos e , em especial, com a comunidade
– espaço privilegiado para o estudo, a reflexão da Bíblia e da
vida – e de envio para o mundo dos que testemunham o Amor do
Senhor.
O
esquema de João – também em seu
Evangelho explicita que o Verbo ( e todo verbo indica ação e movimento...) se fez carne em Jesus, e este nos amou com uma amor que implicou em doação de sua vida até a morte e morte de cruz, para que pudêssemos conhecer a Deus, experimentar Seu Amor. Neste pensar conhecer a Deus, implica intimidade e convívio, já que conhecer alguém requer tempo, além de uma contínua conversão de nossas atitudes para que o convívio entre nós seja pautado pelo amor, pelo cuidado e pelo carinho, pelo partilhar do pão, da vida, dos bens, e esta, meus irmãos a real e única possibilidade de testemunharmos o Amor de deus em nós e através de nós. As primeiras comunidades cristãs, assim como nós, tinham problemas e dificuldades mas buscavam viver este sólido amor e testemunho, incluindo um caixa em comum e um cuidado mútuo.
Evangelho explicita que o Verbo ( e todo verbo indica ação e movimento...) se fez carne em Jesus, e este nos amou com uma amor que implicou em doação de sua vida até a morte e morte de cruz, para que pudêssemos conhecer a Deus, experimentar Seu Amor. Neste pensar conhecer a Deus, implica intimidade e convívio, já que conhecer alguém requer tempo, além de uma contínua conversão de nossas atitudes para que o convívio entre nós seja pautado pelo amor, pelo cuidado e pelo carinho, pelo partilhar do pão, da vida, dos bens, e esta, meus irmãos a real e única possibilidade de testemunharmos o Amor de deus em nós e através de nós. As primeiras comunidades cristãs, assim como nós, tinham problemas e dificuldades mas buscavam viver este sólido amor e testemunho, incluindo um caixa em comum e um cuidado mútuo.
A
glória de Deus, conforme expressa nos versículos 22 e 23, expressa
que sua verdadeira presença se dá com o amor e unidade em nossa
comunidade, em nossa igreja e de todos os cristãos. Uma unidade que
não seja vazia, falsa, hipócrita ou estéril, mas fundada no
serviço misericordioso e compassivo – manifestação visível do
amor – a todos os que sofrem. A divisão é testemunho diabólico e
motivo de escandalo parao mundo. Lembramos que a palavra dibólico
etimologicamente quer dizer algo que divide enquanto que o que
unifica é simbólico. Nossa unidade é, portanto simbolo e sinal de
Sua presença neste mundo agitado, volátil, passageiro e instável.
O
Evangelho de hoje explicita que não somos nem podemos ser do mundo,
o que significa que não podemos viver de acordo com seus valores e
princípios: egoísmo, prazer, poder, status, conforto, estética
etc...
Diferenças
entre nós sempre haverão e é sinal que somos diferentes e podemos,
graças a Deus, ensinarmos uns aos outros e crescermos no amor de
Deus e na vida fraterna. Devemos, entretanto, trabalharmos os
conflitos e desafios sempre com misericórdia e, se possível, doçura
e paciência, para podermos saborear – saborear mesmo, sentir o
gosto – da presença do Senhor em nosso meio.
Na
semana da ascensão do Senhor temos a certeza que devemos aprofundar
e mergulhar no convívio com ele, e que somos chamados a pregar por
toda parte, dando sinais que confirmam sua palavra,
sua vida, sua ressurreição e sua permanência no meio de nós.
sua vida, sua ressurreição e sua permanência no meio de nós.
Pregando
sempre, falando quando necessário.
Que
nosso coração seja e permaneça aberto por Seu amor, e que tenhamos
a Graça de sentir Sua doçura,Sua Presença e de sua Palavra no meio
de nós de uma forma muito concreta e contagiante.
Que
Deus ilumine nossas mentes e nossos olhares, Sua proteção e seu
perdão nos acolha sempre e a alegria do Evangelho resplandeça sobre
todos e todas na terra.
Assim
seja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário